Contra factos não há argumentos

De uma forma muito simplista, numa perspetiva darwiniana, de acordo com vários especialistas, passa-se exatamente o mesmo com os vírus: ao injetarmos a população com estas “vacinas”, conferimos uma imunidade humoral muito específica (formação de anticorpos) contra as proteínas spike (espigão) da estirpe original de Wuhan à grossa maioria da população. O vírus, perante esta vã solução político-científica, vai — em teoria — encontrar formas de fazer um bypass, de contornar o ínfimo obstáculo, mutando e fazendo medrar SELETIVAMENTE as estirpes mais resistentes à “vacina”.

Retracção

O push it forward — o “empurra para a frente” — só dá para esticar até certo ponto. A qualquer momento a corda parte e a bolha da verdade rebenta. Quem se considera cientista que comece desde já a reconsiderar as suas opiniões, julgamentos, convicções e posições, senão poderá vir a sofrer mais à frente, quando o controlo sobre a situação estiver totalmente perdido.

Sonegação

É altura de começarem a perguntar internamente porque é que certas pessoas, com um sentido moral acima da média, se dedicam a querer alertar os outros, abnegadamente, sacrificando carreiras e status financeiro, social e familiar. Acham sinceramente que elas passaram a dedicar a quase totalidade do seu tempo livre e até a sua própria saúde só para regozijo ou satisfação pessoal, só para ser do contra?

A loucura da vacinação

“As vacinas baseadas em material genético receberam uma aprovação de emergência à velocidade da luz para combater um vírus que não é mais perigoso do que a gripe. Existem agora provas claras de que as pessoas podem ficar gravemente doentes e morrer devido a estas vacinações. Nunca foi demonstrado nenhum benefício da vacinação no mundo real. Esta experiência humana de alto risco não deve ser autorizada a continuar até que estejam disponíveis dados fiáveis e convincentes”. Sucharit Bhakdi e Karina Reiss

Uma questão de consciência

Atordoados com a pressão desmedida e utópica de querer fazer parte de um todo grandioso, envoltos numa histeria coletiva e querendo forçosamente acreditar que o mundo tal e qual o conhecemos está verdadeiramente ameaçado (e está mesmo, mas não da forma que imaginam), podem, paradoxalmente, estar a embarcar na mais periclitante viagem que alguma vez já empreenderam, rumo ao sombrio desconhecido.