100% de probabilidade
O seu filho, tal como o resto da humanidade, tem 100% probabilidade de morrer. Apenas o seu filho, o resto da humanidade já não, tem 99,997% probabilidade de não ficar …
O seu filho, tal como o resto da humanidade, tem 100% probabilidade de morrer. Apenas o seu filho, o resto da humanidade já não, tem 99,997% probabilidade de não ficar …
Quantas vezes na tua vida violaste uma embalagem que compraste no supermercado? Tu sabes que depois de aberto o invólucro, depois de quebrado o selo, o seu conteúdo fica irrevogavelmente comprometido. É um fenómeno irreversível, não há nada a fazer… o relógio começa a sua contagem decrescente até ao iminente e inexorável fim…
De uma forma muito simplista, numa perspetiva darwiniana, de acordo com vários especialistas, passa-se exatamente o mesmo com os vírus: ao injetarmos a população com estas “vacinas”, conferimos uma imunidade humoral muito específica (formação de anticorpos) contra as proteínas spike (espigão) da estirpe original de Wuhan à grossa maioria da população. O vírus, perante esta vã solução político-científica, vai — em teoria — encontrar formas de fazer um bypass, de contornar o ínfimo obstáculo, mutando e fazendo medrar SELETIVAMENTE as estirpes mais resistentes à “vacina”.
O push it forward — o “empurra para a frente” — só dá para esticar até certo ponto. A qualquer momento a corda parte e a bolha da verdade rebenta. Quem se considera cientista que comece desde já a reconsiderar as suas opiniões, julgamentos, convicções e posições, senão poderá vir a sofrer mais à frente, quando o controlo sobre a situação estiver totalmente perdido.
É altura de começarem a perguntar internamente porque é que certas pessoas, com um sentido moral acima da média, se dedicam a querer alertar os outros, abnegadamente, sacrificando carreiras e status financeiro, social e familiar. Acham sinceramente que elas passaram a dedicar a quase totalidade do seu tempo livre e até a sua própria saúde só para regozijo ou satisfação pessoal, só para ser do contra?
“As vacinas baseadas em material genético receberam uma aprovação de emergência à velocidade da luz para combater um vírus que não é mais perigoso do que a gripe. Existem agora provas claras de que as pessoas podem ficar gravemente doentes e morrer devido a estas vacinações. Nunca foi demonstrado nenhum benefício da vacinação no mundo real. Esta experiência humana de alto risco não deve ser autorizada a continuar até que estejam disponíveis dados fiáveis e convincentes”. Sucharit Bhakdi e Karina Reiss
Manuscrito em forma de pré-impressão elaborado por quase seis dezenas de médicos, cientistas e especialistas em políticas públicas de todo o mundo para ser urgentemente enviado aos líderes mundiais, bem como a todos os que estão associados à produção e à distribuição das vacinas COVID-19 atualmente em circulação.
Há duras críticas aos teóricos da conspiração. Dizem os entendidos que quem se deixa enlevar por tais ideais está a desempenhar um péssimo serviço à sociedade. Mas… e quem, por oposição, ajuda a perpetuar o medo? Quem chega ao cúmulo de desejar a morte dos nossos familiares para que se possa atestar que este vírus é efetivamente temível?
A aceitação tácita de decisões meramente políticas, corporativas e/ou de compadrio irão causar um impacto brutal na saúde física, mental e social da população. Está a chegar o dia em que, forçosamente, vão ter de sair da zona de conforto e fazer uma análise criteriosa e detalhada do que realmente se está a passar nos decrépitos bastidores da “ciência”.
Depois de erros sucessivos, a reboque da maioria dos países europeus, depois de vermos afundar o país no maior lamaçal económico jamais visto, sob a bandeira duma pandemia decretada por uma organização mundial que nos devia proteger, constatamos que, afinal, A MONTANHA PARIU UM RATO…