A Ausência de Sentido Crítico
Uma série de dúvidas devem ser equacionadas por cidadãos que despertam, trabalham, pagam impostos e fazem suas vidas de “ram-ram” sem olhar ao que os circunda.
Uma série de dúvidas devem ser equacionadas por cidadãos que despertam, trabalham, pagam impostos e fazem suas vidas de “ram-ram” sem olhar ao que os circunda.
Manuscrito em forma de pré-impressão elaborado por quase seis dezenas de médicos, cientistas e especialistas em políticas públicas de todo o mundo para ser urgentemente enviado aos líderes mundiais, bem como a todos os que estão associados à produção e à distribuição das vacinas COVID-19 atualmente em circulação.
Há duras críticas aos teóricos da conspiração. Dizem os entendidos que quem se deixa enlevar por tais ideais está a desempenhar um péssimo serviço à sociedade. Mas… e quem, por oposição, ajuda a perpetuar o medo? Quem chega ao cúmulo de desejar a morte dos nossos familiares para que se possa atestar que este vírus é efetivamente temível?
Por acordo internacional, os óbitos (de todas as doenças) são codificados de acordo com a sua causa subjacente. A causa subjacente da morte é definida como “a doença ou lesão que iniciou a cadeia de eventos mórbidos que conduziram directa ou indirectamente à morte ou as circunstâncias do acidente ou da violência que produziu a lesão fatal.”
A aceitação tácita de decisões meramente políticas, corporativas e/ou de compadrio irão causar um impacto brutal na saúde física, mental e social da população. Está a chegar o dia em que, forçosamente, vão ter de sair da zona de conforto e fazer uma análise criteriosa e detalhada do que realmente se está a passar nos decrépitos bastidores da “ciência”.
Depois de erros sucessivos, a reboque da maioria dos países europeus, depois de vermos afundar o país no maior lamaçal económico jamais visto, sob a bandeira duma pandemia decretada por uma organização mundial que nos devia proteger, constatamos que, afinal, A MONTANHA PARIU UM RATO…
Gostaria de poder dizer que estamos (e sempre estivemos) no caminho certo, na senda de uma imunidade de grupo eficaz, segura e duradoura. Infelizmente estou convicto de que a narrativa oficial apenas serviu como mero paliativo político, de propaganda, assegurando a continuidade de um modelo que se tem vindo a revelar extremamente periclitante.
Se a “vacina” é assim tão boa como preconizam, conferindo uma excelente proteção, porque têm as pessoas inoculadas de continuar comprometidas com as restantes medidas de mitigação, como as máscaras sociais, parecendo que encalhamos numa curva assintótica, nunca atingindo a almejada liberdade e perpetuando a constrição e o sofrimento?
As pessoas pensam estar “vivas” porque se mexem, se levantam, vão trabalhar, ligam o computador e o telemóvel, gastam o seu dinheiro nas compras, mas estão moral e intelectualmente “mortas” pois recusam-se a usar o espírito crítico e a sair da zona de conforto, alinhando-se com a sua essência. Perderam a conexão e, por isso, desenvolveram um medo quase patológico à morte e, por conseguinte, à doença (materializada no COVID-19).
É evidente nos dias de hoje uma profunda fissão na sociedade.
De um lado, pessoas reais que preferem viver numa bolha assética, afastadas da Natureza, ressabiadas e germofóbicas. Infelizmente a grossa maioria. Do outro, pessoas – igualmente reais – informadas, estudiosas ou simplesmente intuitivas que perceberam que a humanidade adora atirar o lixo para debaixo do tapete, não resolvendo nada de facto. Bem pelo contrário, destrói tudo o que consegue encontrar pela frente.