100% de probabilidade
O seu filho, tal como o resto da humanidade, tem 100% probabilidade de morrer. Apenas o seu filho, o resto da humanidade já não, tem 99,997% probabilidade de não ficar …
O seu filho, tal como o resto da humanidade, tem 100% probabilidade de morrer. Apenas o seu filho, o resto da humanidade já não, tem 99,997% probabilidade de não ficar …
O próximo capítulo da tragicomédia intitulada COVID 19 tem, no nosso país, estreia anunciada para dia 14 de Agosto.
A série começou a ser gravada, no mais completo sigilo, há várias décadas e chegou, finalmente, ao grande público em Dezembro de 2019. Pela primeira vez temos uma megaprodução filmada no mundo inteiro simultaneamente e todos, mais de 7 biliões de habitantes, são protagonistas.
Quantas vezes na tua vida violaste uma embalagem que compraste no supermercado? Tu sabes que depois de aberto o invólucro, depois de quebrado o selo, o seu conteúdo fica irrevogavelmente comprometido. É um fenómeno irreversível, não há nada a fazer… o relógio começa a sua contagem decrescente até ao iminente e inexorável fim…
Há mais de um ano e meio que o povo deste planeta anda com um pano a tapar a face, distanciado dos seus semelhantes, até mesmo confinado, para se proteger de um vírus mortal, que afinal pode ser uma tempestade imunológica provocada, entre outras coisas, por radiações electromagnéticas lesivas à vida em geral.
Há vários dias que sou perseguida por uma frase de Voltaire:
“Those who can make you believe absurdities can make you commit atrocities.”
De uma forma muito simplista, numa perspetiva darwiniana, de acordo com vários especialistas, passa-se exatamente o mesmo com os vírus: ao injetarmos a população com estas “vacinas”, conferimos uma imunidade humoral muito específica (formação de anticorpos) contra as proteínas spike (espigão) da estirpe original de Wuhan à grossa maioria da população. O vírus, perante esta vã solução político-científica, vai — em teoria — encontrar formas de fazer um bypass, de contornar o ínfimo obstáculo, mutando e fazendo medrar SELETIVAMENTE as estirpes mais resistentes à “vacina”.
A base de dados europeia de relatórios de suspeitas de reações adversas a fármacos é a EudraVigilance, que também rastreia relatórios de lesões e mortes na sequência das “vacinas” experimentais COVID-19.
Foi erigido grande aparato propagandístico para conduzir a população a vacinar-se contra a COVID-19 com o desiderato de se extinguir a putativa pandemia.
Mas no que se fundamenta a propaganda?
O push it forward — o “empurra para a frente” — só dá para esticar até certo ponto. A qualquer momento a corda parte e a bolha da verdade rebenta. Quem se considera cientista que comece desde já a reconsiderar as suas opiniões, julgamentos, convicções e posições, senão poderá vir a sofrer mais à frente, quando o controlo sobre a situação estiver totalmente perdido.