O seu filho, tal como o resto da humanidade, tem 100% probabilidade de morrer.
Apenas o seu filho, o resto da humanidade já não, tem 99,997% probabilidade de não ficar doente com SARS-CoV-2 ou ter um quadro clínico ligeiro a moderado. Ou seja a COVID-19 tem 0,0003% hipóteses de o matar.
Se ele tiver menos de 17 anos a inoculação experimental em curso no mundo tem 12 vezes mais probabilidade de o matar do que o SARS-CoV-2. Quanto a deixá-lo lesado com miocardite ou estéril ainda não sabemos bem quais as percentagens, mas o número aumenta diariamente à medida que sobe a quantidade de jovens submetidos à prática.
Como a probabilidade de ele morrer, seja de que causa for, é de 100%… talvez seja aconselhável não o injetar e ficar completamente livre de uma das causas que se podem controlar. E também fica isento de doenças que não são comuns na idade dele, assim como íntegro para ter os seus próprios filhos se assim o desejar.
Recordo que os “vacinados” continuam a sofrer com a dita COVID 19 e, como tal, a poder transmitir o dito vírus.
“Então qual é a utilidade/eficácia deste procedimento? Serve apenas para nos dar cabo da vida?”
Pois, sim!
Concordo consigo, é um verdadeiro transtorno, aborrecimento, enfado, esta coisa da ciência parecer não perceber nada do que está a fazer e, ainda por cima, angariar cobaias em humanos.
Mas os humanos têm direito ao poder do NÃO!
Sim, escutou bem, disse NÃO a gritar.
Quanto aos avós e restante família aconselhamos prevenção com tudo o que já foi dito milhentas vezes, pois está mais do que provada a sua eficácia.
Lembro que os avós e restante família também têm 100% probabilidade de morrer e, de certeza, preferem que os netos vão aos seus funerais e não o contrário.
Lamento hoje não ser doce e simpática como é meu costume. Mas não é fácil para mim, enquanto humana, tia, madrinha (não tenho filhos) e médica, assistir ao espectáculo encenado pelos carrascos com as “vítimas”, voluntariamente, dando o corpo à experiência.
Em anexo, consulte, sff, alguns dos riscos das “vacinas” Astra Zeneca, Pfizer, Moderna, Janssen
Cristina Pinho
14 Agosto 2021, Aliança pela Saúde Portugal
Gostei, tem muito de verdade, depois do que sabemos dos efeitos secundários das vac8nad.
Não tenho netos, mas sofro a pensar nestas crianças ( cobaias) cujos pais estão adormecidos.
Parabéns pela coragem de escrever o seu conhecimento, vou partilhar.