Estudos que estão a ser feitos têm provado acção neurotóxica da Proteína “Spike” (Espiga) e profundas alterações enzimaticocelulares, sendo prejudicial nos seres vivos.
O efeito a longo prazo no corpo humano não é tão inócuo quanto especialistas do IMM pretendem dizer, pois na verdade não é metabolizada e excretada pelo fígado em pouco tempo, devido a que a conexão com o Óxido de Grafeno a “eterniza” no organismo, sendo realmente uma potente toxina.
http://biorxiv.org/cgi/content/shorts/2021.01.11.425914v1
Estes estudos referem-se a espécies aquáticas e ainda estão a decorrer, não estando no momento revisados por pares, não servindo por isso de referência segura, porém é interessante ver os resultados obtidos até agora.
Como o uso maciço de aplicação vacinatória é algo recente, os efeitos adversos de toxicidade são notórios e referidos em várias partes do mundo, havendo muitos casos não referenciados nos efeitos secundários vacinatórios por política classificativa não relacionante, por grosseira negligência premeditada de alguns profissionais de saúde, sendo evidente várias acções prejudiciais das vacinas.
Continuamos a tentar antidotizar casos graves de pessoas inoculadas com a Pfizer, AstraZeneca e Moderna, onde os casos neurotóxicos são mais evidentes, bem como as coagulopatias causantes de tromboembolismo.
Carlos Carvalho, (MD, ScD.)
Membro da Aliança Pela Saúde Portugal
21.08.2021
o que fazer para anular isto no organismo existe alguma solução para reverter essa toxidade
Dirijo isso à Monica, que comentou acima. Pessoalmente, não acredito que a proteína do pico seja a causa principal dos efeitos inflamatórios. A presença de óxido de grafeno nos lipídios do PEG é suficiente para desencadear a cascata inflamatória. Mas, em qualquer caso, aqui está um protocolo projetado para facilitar a eliminação do corpo do óxido de grafeno e neutralizar os efeitos da “proteína do pico”:
https://yvymaraey.blogspot.com/2021/09/graphene-oxide-detox-protocols-for.html