Estou triste!

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Estou triste!

Estou triste por ver o meu País, a minha Nação valente e imortal sem forças para lutar.

O povo sucumbiu à mais fácil das ditaduras.

Sucumbiu ao medo e ao pânico gerado por uma comunicação social falida e vendida aos interesses mais obscuros da política nacional e internacional.

Já não somos País, nem somos Nação. Somos simplesmente pobres pedintes, subsídio-dependentes, ou melhor basuco-dependentes, sem dinheiro, nem património.

Um Estado miserável que não soube gerir o esforço dos portugueses pago em impostos (que não são poucos) ao longo de décadas.

Esse mesmo povo que se deixa encantar pela serpente de palavras mansas que promete a imortalidade, inoculando o seu veneno. Pobre povo ingénuo e inculto.

Inculto por aceitar sem questionar, nem duvidar o que a “nova” ciência, aquela que é dogmática, cientificista, que não permite a discussão e o contraditório.

Aquela “nova” ciência que converte os mais pobres dos seus membros em verdadeiros especialistas. Especialistas sem curriculum, sem experiência, sem saber, sem honestidade e sem brio profissional, em arautos da ciência, da “nova” ciência.

E o povo, manso e adormecido, deixa-se ficar.

Deixa-se ficar em casa, confinado por tempo indeterminado, sem ver ninguém, fugindo da família, dos amigos, dos velhos deixados ao abandono num qualquer lar ilegal e sem condições, morrendo à sede, à fome, ao abandono, ao medo e à tristeza.

Deixa-se manipular usando máscaras que lhes retiram o rosto, a identidade, as emoções, o sorriso, o ar, fonte da vida, sufocando-nos em ar impuro, tóxico e mortal.

Deixa-se levar pelo engano do distanciamento social, largando os abraços, o toque, o carinho, o afecto, o amor.

Deixa-se levar pela mentira da cura, aquela que acabará de vez com algo que vive connosco em verdadeira simbiose, inoculando-se com substâncias experimentais, tóxicas, mortais, não aprovadas para uso humano e que não garantem imunidade nem para ele nem para os outros.

É triste ver um povo, outrora valente, que galgou mares nunca dantes navegados, submisso a um qualquer militar, fardado e com voz de comando, que aparece nas televisões a convidar, qual serpente do paraíso, os jovens e as crianças e tudo o que mexe, a comer a maçã do pecado, a inocular o veneno, cujos efeitos são perversos e mortais.

Que povo é este que demora a acordar. Este povo, convencido que fez uma revolução para acabar com uma ditadura e se deixa manipular e levar para uma outra ditadura, democrática dizem.

Que povo é este, que acredita na mentira, na falsidade, nas promessas vãs, no “está tudo bem” e no “é para o bem de todos”. São só 15 dias, 15 dias para achatar a curva. E conseguiram, não achatar a curva, mas vergar um Povo, uma Nação, outrora valoroso, corajoso e vitorioso, que se colocou de gatas perante o medo e o pânico de uma pandemia que nunca existiu e que fez o mundo crescer demograficamente, de uma doença altamente mortal que pouco matou, tendo sobrevivido 99,97% das pessoas.

Ai pobre povo, enganado e subjugado e obediente. Triste fado o deste povo, que nem família, nem futebol o salvou.

É triste, é muito triste!

João Marcello Caetano


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