Há vários dias que sou perseguida por uma frase de Voltaire:
“Those who can make you believe absurdities can make you commit atrocities.”
“Ceux qui peuvent vous faire croire à des absurdités peuvent vous faire commettre des atrocités”.
Uma e outra vez vi esta citação, dias a fio.
Reflectindo sobre o seu conteúdo, podemos dizer que se eu conseguir que alguém acredite em algo totalmente absurdo, desconectado do conhecimento vigente, e até mesmo contra-intuitivo, posso manipular essa pessoa a cometer atrocidades que ela normalmente não faria. Será que a rede neural associada com a crença em algo absurdo, é a mesma que está ligada ao facto dessa pessoa ser facilmente manipulada a fazer o que não quer?
Fui investigar e cheguei ao HearthMath Institute. Rollin McCratry refere que se conseguirmos dissociar alguém da sua intuição e dos seus valores centrais, e colocar essa pessoa apenas na mente cognitiva, ela fica exactamente no ponto de fazer coisas que normalmente nunca consideraria. A isto chama-se dissonância cognitiva, definida como conflito mental, que ocorre quando as crenças centrais são contrariadas por informação nova, principalmente se essa informação for assustadora. Nessa altura, o indivíduo actua de forma contrária aos seus valores.
Rollin McCratry vai mais longe e fala também em cegueira de percepção, ou seja, nós literalmente só percepcionamos aquilo a que prestamos atenção e não vemos o que realmente está presente. Por outras palavras, se não nos focamos, não discernimos. O exemplo mais simples, é o estado de ansiedade e/ou medo constantes que impedem a pessoa de ver/captar tudo o que não esteja nessa esfera de aflição/agonia. Todos os sistemas sensoriais estão íntegros e a funcionar, mas a pessoa está bloqueada e nada mais percepciona, a não ser aquilo para que foi programada. Quando deixa de ser rígida/inflexível volta a percepcionar todos os factos presentes e readquire a soberania sobre si própria.
O Hearthmath Institute ensina que a melhor maneira de não se deixar manipular é manter a coerência mente-coração. Com esta prática descobrimos que a abordagem unicamente cognitiva/mental a um assunto, é muito menos racional do que se lhe juntarmos a inteligência do coração. Unindo mente-coração temos uma perspectiva mais alargada, mais inclusiva e mais sensata que nos permite aceder a todos os nossos valores e intuições, a todo o momento, mesmo quando sujeitos a ansiedade/medo e isso traz racionalidade, segurança e paz às nossas escolhas e decisões.
Como lidar com alguém que está desconfortável porque não demonstramos um comportamento semelhante ao seu, seja na forma de pensar, falar, agir, …, e, absurdamente, pensa em proteger-se de um vírus com um pano, por exemplo? O mais certo é essa pessoa não ter o coração conectado com a mente, ficando apto a cometer alguma atrocidade como deixar-se injectar com algo experimental e, mais grave, exigir que façamos o mesmo! É nosso apanágio permanecer ancorados na sabedoria inata da coerência cardíaca, demonstrando a vibração de que, no Campo Infinito de todas as possibilidades, a ameaça não somos nós.
Ao mesmo tempo permanecemos firmes no poder do NÃO! Apenas os indivíduos conscientes da interconectividade permanente da sua natureza física, psíquica e espiritual entre si e com o Todo (Campo) é que sabem/podem dizer NÃO ao absurdo e evitar a atrocidade.
Se tal não se verificar Voltaire vai mais além:
“So long as the people do not care to exercise their freedom, those who wish to tyrannize will do so; for tyrants are active and ardent, and will devote themselves in the name of any number of gods, religious and otherwise, to put shackles upon sleeping men.”
“Tant que le peuple ne se souciera pas d’exercer sa liberté, ceux qui voudront tyranniser le feront; car les tyrans sont actifs et ardents, et se consacreront au nom de n’importe quel nombre de dieux, religieux et autres, à mettre des chaînes sur les hommes endormis.”
Qual é a sua reflexão?
De que maneira exerce a sua liberdade?
Conhece indivíduos com um comportamento tirano? É um deles?
Sente-se algemado e sem poder?
Como investiga os factos para não ser apanhado a dormir e injectado sem dó nem piedade?
Que futuro idealiza para os seus filhos e netos?
Confia na sabedoria inata do corpo apoiada por comportamentos saudáveis ou numa inoculação experimental descrita como arma biológica por inúmeros médicos e cientistas de renome mundial?
Onde deposita a sua fé/crença/consciência? Onde está ancorada a sua confiança? Em si mesmo em co-criação com o Campo? Em Deus/Vida/Universo …? Nos políticos? No seu médico? Na DGS? Na comunicação social?…
Aqui fica um abraço compassivo e descarado acompanhado por quadras do sábio poeta Aleixo.
“Esta mascarada enorme
Com que o mundo nos aldraba,
Dura enquanto o povo dorme,
Quando ele acordar, acaba.
Sonha-se um porvir risonho
Para toda a humanidade.
Eu prevejo nesse sonho,
Para breve a realidade!…”
O PODER está sempre nas mãos do POVO!
Juntemo-nos frente a este muro de absurdos, atrocidades e tiranias e, com um fôlego conjunto gritamos NÃO! BASTA! ACABOU! ESTAMOS ACORDADOS!
Cristina Pinho
Eu penso exatamente assim, mas eu é que sou considerada vil numa sociedade que esta a ser subjugada pelos tiranos. deixamos de ter soberania sobre nós mesmos. Eu não quero ser cobaia estou a pensar viver no meio do mato e deixar tudo o que tenho não sei o que fazer? A minha família, o meu trabalho exige me a vacina tenho adiado. como faço para fugir a esta loucura insana. Sou vista como a insana e os políticos são os culpados, a DGS, Bruxelas tudo em nome do pânico para experiencias que via em filmes. Diga me existe algum grupo de apoio . Neste momento perdi a minha confiança nas instituições publicas