Segundo uma notícia do passado dia 8 de Maio do corrente ano, uma equipa de mais de 1.000 advogados e mais de 10.000 especialistas médicos liderados pelo advogado Dr. Reiner Fuellmich iniciaram processos judiciais contra o CDC, a OMS e o Grupo de Davos por crimes contra a humanidade. Fuellmich e sua equipa apresentaram o teste PCR defeituoso e a exigência para os médicos rotularem qualquer morte por outra comorbidade como uma morte Covid como as duas principais situações de fraude.
O artigo explica que o teste PCR nunca foi projectado para detectar patógenos e é 100% defeituoso e impreciso em 35 ciclos. Todos os testes PCR supervisionados pelo CDC são fixados em 37 a 45 ciclos. O CDC admite que quaisquer testes acima de 28 ciclos não são admissíveis para um resultado positivo confiável. Isso por si só invalida mais de 90% dos casos/“infecções” suspeitos rastreados pelo uso deste teste defeituoso.
Mais à frente, o mesmo artigo ainda refere que, além dos testes falhados e certificados de óbito fraudulentos, a própria vacina “experimental” viola o Artigo 32 da Convenção de Genebra. De acordo com o Artigo 32 da Convenção IV de Genebra de 1949, “mutilações e experiências médicas ou científicas não exigidas pelo tratamento médico de uma pessoa protegida” são proibidas. De acordo com o artigo 147, a realização de experimentos biológicos em pessoas protegidas é uma violação grave da Convenção.
A notícia reitera também que “a vacina ‘experimental’ viola todos os 10 Códigos de Nuremberga [1], que acarretam pena de morte para aqueles que procuram violar essas Leis Internacionais.”
Finalmente, o artigo invoca cinco requisitos, que reproduzimos de seguida, que a “vacina” não cumpre para ser considerada como tal e é, por definição, um “experimento” médico e ensaio:
1. Fornece imunidade ao vírus?
Esta é uma terapia genética “vazada” que não fornece imunidade à Covid e afirma reduzir os sintomas, ainda que, mesmo com a dupla vacinação, 60% dos pacientes vacinados recorrem aos Serviços de Urgência ou até mesmo UCI com infecções e outros problemas graves decorrentes.
2. Protege os destinatários contra o vírus?
Esta terapia genética não fornece imunidade e, mesmo com a dupla vacinação, ainda poderá apanhar e espalhar o vírus.
3. Reduz as mortes por infecção por vírus?
Esta terapia genética não reduz as mortes por infecção. Existem casos de pessoas que tomaram as duas doses, que foram posteriormente infectadas com Covid e também acabaram por morrer.
4. Reduz a circulação do vírus?
Esta terapia genética ainda permite a propagação do vírus, pois oferece imunidade zero ao vírus.
5. Reduz a transmissão do vírus?
Esta terapia genética ainda permite a transmissão do vírus, pois oferece imunidade zero ao vírus.
FONTE:
https://edcdeveloper.wordpress.com/2021/05/08/new-nuremberg-trials-2021/?fbclid=IwAR22zvz1tvZ0qIMB9PjP-jn4bAcLAAP1Lc3bNjEwi3r2oBjKlO4t_c-ZrvY, de 8 de Maio de 2021.
Se assim é, me parece que ser vacinado não tem qualquer proteção contra o covid-19, seja que tipo de vacina for. Já agora gostaria saber se alguma das vacinas tem mais efeito positivo que as restantes.
Com tanta desinformação acho que as pessoas ficam cada vez mais desconfiadas na toma de vacina. Parece que continuamos a viver num mundo de contrainformação, muito lamentável que no que a mim toca, irei pensar se irei tomar a segunda dose ou não, talvez seja melhor não. Bem haja quem tem dignidade de dizer as verdades.
Seria bom as pessoas deixaram de cochichar os sintomas que têm tido depois das 2a toma com graves distúrbios de saúde de, os mortos esses não têm voz mas oficialmente já à perto de quase 7000 mortos com essa droga. O meu conselho a todos que estão já arrependidos de ter tomado essa injeção tentem se desintoxicar há produtos naturais para isso e façam uma alimentação alcalina, praia e exercício fisico. Tirem a maldita máscara e respirem.
Há uma dúvida, terrível, que teima em persistir… se não há nenhuma prova de isolamento do vírus, nunca houve, como se explicam os pontos 1 a 5?
Sermos vacinados nunca foi mau…!
É claro que temos que continuar com toda a precaução!